O filme conta histórias de artistas da região, como do Rosemiro, mais conhecido como Miro Graffit, que intercala o trabalho tradicional da pintura com pincel e a técnica mais “moderna” da pistola. Tem ainda a história de Paulinho, antigo mestre reconhecido em Curralinho, que chegou a fazer curso por correspondência nos anos 70. Já o pedagogo Rossini é proprietário de um estaleiro, onde constroi os barcos, e inspirou vários sobrinhos a seguirem a profissão de abridores de letras. José Augusto desenvolve trabalho voluntário ensinando crianças de seu bairro, em Ponta de Pedras. Conhecido como o Rei do Pincel, Messias é referência em Salvaterra, e nas horas vagas toca banjo. Seu Castro é um dos mestres mais antigos de Soure, e é proprietário de um comércio cheio de referências com suas pinturas.
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