De acordo com a Sapopema, foram priorizadas as organizações que demonstraram experiência ou interesse em desenvolver ações de monitoramento territorial independente, presença de mulheres e jovens em posições de liderança dentro da organização, interesse e necessidade de acesso à conectividade e equipamentos digitais para o monitoramento territorial, vínculo com povos e comunidades tradicionais, além do envolvimento em ações desenvolvidas pela instituição ou pelo FGVces.
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