“É um filme que não apenas informa ou registra, mas também inspira. E desafia os estereótipos que frequentemente cercam a floresta amazônica, mostrando-a como um lugar de esperança, inovação e cultura. Um bom exemplo é a história do seu Manoel, que compartilhou conosco a sua experiência de décadas neste trabalho. São muitos os desafios na nossa Amazônia, mas, a cada entrevista como essa, fico contente em saber que temos verdadeiros guardiões que mantêm a floresta de pé”, disse.
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